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Sobre

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A CIA DA TRIBO, grupo teatral paulistano fundado pelos artistas Milene Perez e Wanderley Piras, iniciou em 1996 o seu trabalho de pesquisa em teatro através de um estreitamento com a cultura popular. A sua linguagem cênica foi desenvolvida através do estudo de tradições populares, personalidades e corporeidades brasileiras. Histórias, músicas, danças e bonecos criados pelo povo em diversas regiões do país são investigados, apreendidos, recriados e trazidos à cena, construindo assim, uma teatralidade brasileira.
Os principais pontos de interface entre a cultura popular e a CIA DA TRIBO são:
•    A improvisação, a brincadeira e o jogo;
•    A diversidade rítmica, corporal e vocal;
•    O mergulho no imaginário que envolve crianças e adultos;
•    A troca e o contato inerente às manifestações populares que faz do público um coautor;
•    O hibridismo que integra teatro, dança, música e artes visuais.
A CIA DA TRIBO como um grupo urbano nascido em uma megalópole, é permeada pelas necessidades e inquietações que isso provoca. A relação entre a cultura popular e a contemporaneidade ocorre a partir do diálogo entre realidades e estéticas distintas. O regional e o urbano, bem como o passado e o presente se encontram, atualizando as memórias e transformando as possibilidades desse fazer artístico.
Estar atento ao que acontece – ao que é urgente – e a partir de então contribuir para o fortalecimento de um pensamento crítico é uma premissa do trabalho do grupo. 
As trocas e o diálogo são constantes no trabalho de criação e montagens da Cia – durante sua trajetória diversos artistas foram se integrando na proposta da Cia da Tribo, participando de vários espetáculos e projetos. 
Em 2015, a Cia. passa a ter sede própria, A Casa da Ladeira - espaço de arte e cultura, localizada na Vila Brasilina, bairro da zona sul de São Paulo. Como espaço autônomo, A Casa da Ladeira vem construindo sua própria história ao longo dos anos. O espaço, um dos únicos do tipo na comunidade, é mantido pelos fundadores da Cia. e benefícios concedidos através das leis de incentivo à cultura. Por isso, as atividades desenvolvidas no espaço cultural são oferecidas gratuitamente à população. A dupla existência (espaço cultural e sede) tem demonstrado um potencial de grande importância: comunidade e artistas se apropriam deste espaço, compartilhando e intercambiando aprendizados e poéticas.
Embora possua um intenso laço com o território de sua sede, a atuação da Cia da Tribo ocorre de modo amplo por toda a cidade de São Paulo, seja em ruas, praças, parques, teatros ou espaços culturais.
Nesta caminhada pela cidade foi sendo constituído um público diverso que acompanha o trabalho da Cia da Tribo. Embora a maior parte dos espetáculos tenha as crianças e jovens como foco, não é possível restringir a atuação da companhia a este público. O teatro desenvolvido pelo grupo possui esta característica: não é apenas acessível a todos, mas instigante, gerando reações intensas e trocas com pessoas de diferentes idades.

Direção Geral da Companhia
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ARTISTA FUNDADORA

 

atriz, artista educadora, autora, diretora, figurinista e produtora teatral.

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ARTISTA FUNDADOR

diretor, ator, autor, artista educador e bonequeiro.

Trupe de Artistas Parceiros da Cia da Tribo

Adriana Amaral, Ângelo Madureira, Beto Andretta, Beto Lima, Eduardo Leite, Fábio Caniatto, Liliana Iacocca, J E Tico Gomes, Jonatã Puente, Magda Pucci, Nilton Marques, Renato Vidal, Ricardo Dutra, Ricardo Silva, Roberta Viana, Rogério Almeida, Rosana Massuela, Sergio Serrano, Sidnei Caria, Valéria Zeidan, Valeska Figueiredo, Alef Barros, Geovana Oliveira, Vinicius Alexandre, Wendy Villalobos, Gabriel Bueno, Adriano Castelo Branco e Telmo Rocha.

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